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O mundo está vivendo uma crise inédita: o avanço do novo coronavírus afetou toda a cadeia de logística e suprimento, além de levantar uma série de preocupações sobre como os colaboradores deveriam continuar trabalhando.
No Brasil, a situação está cada vez mais complicada — estudos apontam que o país pode ser o novo epicentro da doença. A estimativa de casos nacionais é entre 1,3 milhão e 2 milhões, contra os 107 mil divulgados oficialmente pelo Ministério da Saúde. A diferença entre os números se dá pelo atraso dos resultados e a subnotificação, o que dificulta profissionais acompanharem o avanço da doença.
No meio desse cenário, uma das principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que as empresas optem pelo esquema de home office, ou trabalho em casa. Infelizmente, há muitos setores que não têm como adotar esse método, mas a boa notícia é que existem orientações de como deixar mais seguro o local de trabalho do almoxarifado.
Impactos da COVID-19 na logística
Como vimos anteriormente, o avanço do novo coronavírus fez com que muitos setores adaptassem suas operações. No entanto, há segmentos da indústria que são indispensáveis e não podem parar nem reduzir seu fluxo de trabalho. É o caso da logística, que é essencial para que supermercados e hospitais continuem funcionando.
A fim de manter toda a cadeia de produção funcionando e evitar grandes transtornos caso algo interferisse no funcionamento desses empreendimentos, a Bertolini Sistemas de Armazenagem trouxe dicas de como os colaboradores podem trabalhar com segurança na armazenagem de materiais e produtos.
Como se proteger para evitar contaminações na operação logística
Para que as operações logísticas continuem em meio à crise da COVID-19, os funcionários precisam de segurança para enfrentar essa adversidade sem serem contaminados. As empresas devem fornecer máscaras e álcool-gel nos ambientes de trabalho, além de divulgarem as recomendações de prevenção da OMS.
Dentro da fábrica ou indústria, é de bom tom fixar avisos lembrando os colaboradores de lavar bem as mãos com água e sabão, principalmente se o trabalho não for feito com luvas. Recomenda-se também a higienização de computadores, celulares, maçanetas, entre outros, com álcool-gel, pois o vírus sobrevive por um tempo nessas superfícies.
Como uma das formas mais fáceis de contaminação se dá pelo contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, é importante que os colaboradores fiquem a pelo menos 2 metros de distância um do outro. Em locais como mercados, uma tática bastante eficaz e de baixo custo é marcar no chão, com fita adesiva, as distâncias recomendadas.
Por fim, uma dica valiosa tem a ver com o horário de entrada e saída. Converse com seus gestores sobre a possibilidade de flexibilizar essa parte, evitando que os funcionários peguem transporte público na "hora do rush", conhecida pelas grandes aglomerações.
A Bertolini Sistemas de Armazenagem gostaria de aproveitar essa oportunidade e reforçar sua preocupação com seus colaboradores em um momento tão delicado como esse. Esperamos que todos tomem os cuidados necessários e fiquem seguros!
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